Um novo clube de carros antigos se formou no município: o Clássicos Bagé já conta com mais de 35 participantes. Eles expuseram veículos ontem no largo do Centro Administrativo, pela primeira vez. O diferencial do grupo é reunir colecionadores de diferentes marcas e modelos. “É para quem gosta de carros antigos, seja por lazer ou hobby. É um grupo de amigos”, explicou um dos membros da diretoria, Rodrigo Micelli. Ele justifica a iniciativa lembrando que muitos bageenses aproveitam os finais de semana para passear nas praças, assim a exposição de carros se torna mais uma atração.
“O pessoal vem para cá para trocar uma ideia e também para ajudar. Queremos focar no social”, destaca. A cada encontro, o grupo arrecadará alimentos ou agasalhos para doar para instituições de caridade. “Queremos desmistificar a ideia de um grupo que limita e ser algo agradável para todos”, disse Micelli. “Vamos, assim, fazendo amigos”, acrescentou. Ele é proprietário de um fusca há mais de dez anos.
Tal qual como ocorreu com muitos dos integrantes, o interesse de Micelli foi despertado pela família. “Meu pai gostava, quando tive a oportunidade, comecei”, revelou. Outro integrante da diretoria, Carlos Augusto Mendes, também tem um fusca. “É uma herança: era do meu avô, passou para o meu pai, continuo, agora”, contou. Mas ele garante que não é uma obrigação, mas um prazer. Um novo encontro já está marcado: será no dia 28 deste mês, na travessa 28, no bairro Getúlio Vargas, número 92.
“O pessoal vem para cá para trocar uma ideia e também para ajudar. Queremos focar no social”, destaca. A cada encontro, o grupo arrecadará alimentos ou agasalhos para doar para instituições de caridade. “Queremos desmistificar a ideia de um grupo que limita e ser algo agradável para todos”, disse Micelli. “Vamos, assim, fazendo amigos”, acrescentou. Ele é proprietário de um fusca há mais de dez anos.
Tal qual como ocorreu com muitos dos integrantes, o interesse de Micelli foi despertado pela família. “Meu pai gostava, quando tive a oportunidade, comecei”, revelou. Outro integrante da diretoria, Carlos Augusto Mendes, também tem um fusca. “É uma herança: era do meu avô, passou para o meu pai, continuo, agora”, contou. Mas ele garante que não é uma obrigação, mas um prazer. Um novo encontro já está marcado: será no dia 28 deste mês, na travessa 28, no bairro Getúlio Vargas, número 92.
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